A moça, mais uma vez, deparou-se
com a realidade nua e crua da solitude.
Sim, pois solidão é o "eu" e nada mais,
mas não somos sós sozinhos.
Ah, Florbela, como tu sofres...
A paixão que te dá vida
é a mesma que te mata
[aos poucos.
Pegou pena, papel e tinteiro.
Pensou escrever sobre o vazio.
A folha permaneceu intacta.
Dali em diante era toda pranto.
E o peito pia...
*Ne me quitte pas